quarta-feira, 5 de outubro de 2011

"Carpe diem!"






























 "Dê a quem você ama: Asas para voar, raízes para voltar e motivos para ficar"

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Don't You Remember?


Senti a tua pele macia recostada na minha. Era quente, pelo que o acender de uma chama estaria, claramente, eminente. Sentia a  tua respiração a acelerar a cada movimento e a melodia da tua pulsação como se da minha se tratasse. O teu olhar era ofegante. De tal forma que o seu brilho originava um grunhir de felicidade por minha parte, estavas lindo. Tu és lindo. Senti que nada nem ninguém te poderia tirar de mim naquele instante, ou até nunca. O teu carinho era extraordinariamente bom e reconfortante, senti verdadeiro amor. E devo dizer-te que nunca, repito: nunca, senti algo tão sereno e inacreditavelmente bom em toda a minha vida. Foi entrega que se abateu sobre nós… o teu sorriso originava palpitações apressadas e os teus lábios carnudos encostavam-se nos meus como que um íman. Disseste-me as palavras mais bonitas, fizeste-me as mais belas promessas... e agora, vais cumprindo.

amo-te, é a palavra mais simples e precisa que te sei dizer.

domingo, 17 de julho de 2011

This is love*

“O amor é mais do que querer, desejar, sonhar e amar. É partilhar a vida inteira, numa entrega sem limites, como mergulhar no mar sem fundo ou voar a incalculáveis altitudes. O amor é muita coisa junta, não cabe em palavras nem em beijos, porque se leva a si mesmo por caminhos que nem ele mesmo conhece, por isso é que quem ama se repete sem se cansar e tudo promete quase sem pensar, porque o amor, quando é a sério, sai-nos por todos os poros, até quando estamos calados ou a dormir.
 E quem ama, até pode estar apaixonado, mas nada chega ao amor quando o amor chega e entra na nossa vida, muda tudo e tudo na vida muda. O que havia antes apaga-se, deixa de ter sentido, reduz-se à sua insignificância de passado que já passou.
Amar alguém é começar a viver outra vez, terminou-se uma viagem e começa-se. Esquecem-se as desilusões, o medo de falhar, e aqueles que nos amaram ou que nós pensamos ter amado morrem sem dor dentro dos álbuns de fotografia e molhes de cartas desmaiadas, já sem voz nem lugar.
 Mas o amor a sério, o amor para durar uma vida, é quase secreto, quase escondido, quer-se discreto e comedido, independente e inconformado.
O amor não tem nenhuma receita milagrosa, é como um prato que se faz com alma e coração, a cabeça e o corpo, tudo em doses bem medidas, muita paz e serenidade.
 Porque o que eu gosto mais no amor não é o facto dele existir momentaneamente, de nos encher os dias de cor e as noites de prazer, de nos fazer andar um palmo acima do chão e uma mão-travessa perto do céu. Esse amor primitivo, fácil, impetuoso, instintivo e rápido é privilégio de todos. Mas o amor profundo, dedicado, silencioso, incondicional, gratuito, dador e por tudo isso esquecido dentro da sua própria grandeza, esse, é só para quem pode.
Por isso o que eu mais gosto no amor é que além de caber tudo lá dentro é que este amor, o verdadeiro, nunca mais acaba. Pode cansar-se, entristecer-se, ir-se um bocadinho abaixo, mas nunca morre. Pode até adoecer, mas o mal nunca é mortal, e quando recupera, é o primeiro a esquecer a dor, o sofrimento, as tristezas.
 Não se ama pelas qualidades. Nem por isto ou por aquilo. Ama-se simplesmente, e sobretudo ama-se apesar deste e aquele defeito que às vezes até pode ser um espinho na nossa vida. Porque para quem ama, um pequeno espinho é sempre reduzido à sua verdadeira insignificância e nunca se deixa que ele se transforme num problema.
É este o grande segredo: amar, amar perdidamente, entregar-se todos os dias, dar tudo sem pedir nada, ajudar sempre, pensar pela cabeça do outro e tentar perceber o que é mais importante para ele, dar-lhe paz, sossego, atenção e, acima de tudo uma vida feliz.
 O verdadeiro amor, o incondicional, alimenta-se de beijos e sorrisos, de projectos e promessas, de palavras e ideias. O verdadeiro amor está lá, todos os dias a todas as horas, atento e vigilante, sempre próximo e diferente, sempre preparado para abrir os braços e proteger, fechar os olhos e sonhar. O verdadeiro amor é omnipresente e omnipotente, mas nunca se cansa nem se ausenta, nunca se paga nem se subtrai. Só suspira às vezes, para ganhar forças e seguir caminho. É este o amor raro, secreto, mágico e perfeito que nos faz sermos felizes, sempre, apesar de tudo e acima de tudo. E o resto são pequenos nadas que pertencem ao mundo dos comuns mortais.”

mrp*

sábado, 16 de julho de 2011

?

NINGUÉM ME DISSE QUE SERIA FÁCIL, A VIDA É QUE ME ENSINOU. 
E AGORA... BEM, AGORA NÃO SEI.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Get more.


I conclude that not everyone knows love, respect ... do not know how to take advantage of what they have. Only deceive themselves and get stuck in a past behind nothing except good old memories that make us break. Hello, wake up! We only have a lifelong love for many and few opportunities for happiness, why waste all this? what was is past, now is move on and be happy. Oh, and love as possible.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Tudo de novo.

Por muito paradoxal que pareça, a vida repleta de intenção não tem conteúdo nem significado. E quando falo de vida, falo de amor. Desta forma, a minha só faz sentido se amar. Amar é bom, mas respeitar é ainda melhor. Não nos apressemos... a vida sem propósito nada deixa escapar, porque é apenas quando não há alvo, nem pressa que os sentidos humanos se abrem completamente para receber o mundo. Em suma, é bom cerrar os olhos e deixar-mo-nos levar por aquilo que sentimos. Usufruir do amor na sua mais bonita forma. Beijar com intensidade, acarinhar com paixão... E como gosto eu de toda esta liberdade, de sentir, de algo tão simples como vestir uma t-shirt 2x maior do que eu. De olhar para trás e ver que tudo o que aconteceu não foi ao acaso, que tudo tem um propósito e o o que tiver de ser será. E não só gosto, como me maravilho, ao deter um amo-te sincero, um mimo. “Coisas que somente não sabia e que agora eu sei.” Sem intenção. Com o coração. E a única dificuldade para entender estes aspectos pertence aos ouvidos daqueles que têm pressa. Pressa de viver, não tempo para amar.


Eu amo, muito.